Divulgação Odontológica
O artigo aborda avanços em materiais e técnicas de enxerto utilizados na odontologia, destacando o uso histórico de diversos tipos de enxertos, como autógenos, aloenxertos, xenoenxertos e aloplásticos. Esses materiais têm sido fundamentais para regenerar osso em diferentes procedimentos odontológicos, como extrações e colocação de implantes. A principal diferenciação entre esses materiais reside na capacidade de osteogênese (formação de osso novo) dos autógenos versus a osteocondutividade dos materiais aloplásticos e derivados de doadores.
O artigo também compara especificamente o OsteoGen, um material composto por cristais de apatita de cálcio reabsorvíveis, com outras classes de enxertos. O OsteoGen é destacado por suas propriedades físico-químicas semelhantes às do osso humano, sua capacidade bioativa de controlar o crescimento do tecido conjuntivo e seu potencial para induzir a formação de novo osso. Estudos clínicos demonstraram resultados promissores, como menor perda óssea após extrações e maior proliferação celular comparada a outros enxertos.
Principais ideias:
- Diferentes classes de materiais de enxerto (autógenos, aloenxertos, xenoenxertos e aloplásticos) são utilizados na odontologia para regeneração óssea.
- O OsteoGen se destaca por suas propriedades bioativas e físico-químicas semelhantes ao osso humano.
- Estudos clínicos mostram benefícios significativos do OsteoGen, como menor perda óssea e maior proliferação celular.
Este resumo destaca a importância dos avanços em materiais de enxerto para melhorar os resultados clínicos na odontologia regenerativa.